Andando pelas ruas da cidade,
Me pergunto o porquê do encanto.
Fio pra todo lado, asfalto em todo canto...
Deve ser esse monte de ônibus colorido...
Esse barulho de freio, esse gemido.
Talvez seja o contraste brando...
Da mata com o concreto
O que fala assim simples em minha mente,
Calmo, direto.
A certeza da raiz
Da terra escolhida
Dos amigos que eu fiz...
- Finco aqui!
Uma bandeira de trabalho
Por essa gente, esse assoalho
Que faço parte sem querer
Que me encanta sem saber.
É daqui que eu gosto...
Cidade perfume.
Só me resta saber...
Perfume, de quê?
Me pergunto o porquê do encanto.
Fio pra todo lado, asfalto em todo canto...
Deve ser esse monte de ônibus colorido...
Esse barulho de freio, esse gemido.
Talvez seja o contraste brando...
Da mata com o concreto
O que fala assim simples em minha mente,
Calmo, direto.
A certeza da raiz
Da terra escolhida
Dos amigos que eu fiz...
- Finco aqui!
Uma bandeira de trabalho
Por essa gente, esse assoalho
Que faço parte sem querer
Que me encanta sem saber.
É daqui que eu gosto...
Cidade perfume.
Só me resta saber...
Perfume, de quê?
(( ( Gabriela Boechat ) ))
Eu me apaixonei com a suavidade do seu poema, li, reli e me envolvi.
ResponderExcluirUm Salve!
beijo amoreeeee
Shalom.*
Que bonito este poema urbano. Adorei!
ResponderExcluirBeijos com carinho e lindo fim de semana!
Gabo, você está de parabéns, está escrevendo cada vez melhor, um beijo pra você.
ResponderExcluir