Acendo um cigarro
Pego a caneta
E escrevo
Meu laço.
Laço vão
Sem chão.
Laço puído,
Sem trilho.
Será que você acha...
Que não posso ter pão?
- Te digo que posso,
Não vou morrer sem chão.
Sua loucura de esquerda
Não quebra minha destreza.
Seu orgulho suave
Não estilhaça minha impetuosidade.
Pois já lhe disse: “vou até o fim de mim”.
(((Camila Senna )))
Belo e profundo poema Camila, feliz domingo pra vocês, beijos.
ResponderExcluiruhh... parece que algo aconteceu.
ResponderExcluirespero que esteja tudo bem, que os laço se reconstruam, que a impetuosidade não seja o fim, mas o começo, o amor urgente.
No mais - queria deixar um beijo pra Fulana de Tal Gabriela Boechat - que sua expô tenha sido boa. Não pude estar, pois tinha um break importantíssimo pra poetizar e poetizando vamos - levando a vida!
bejos
xnd
rsrs, para um poema ser parido, sempre acontece algo.
ResponderExcluirIsso é inevitável.
Beijo
Shalom.
ps: Obrigada Arnoldo.
Beijo
shalom.