segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Um pouco de "DEUSAS" para as Fulanas...

Algumas Deusas...

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Afrodite – 
Deusa do amor, beleza e êxtase sexual. De acordo com Hesíodo, nasceu quando Urano foi castrado por Cronos, que atirou os órgãos genitais ao mar; um turbilhão levantou-se e dele ela surgiu. Há uma outra versão em que Afrodite é filha de Zeus e Dione.
Afrodite era uma deusa de origem asiática, similar a Ishtar da Mesopotâmia, e a Ashtart sírio-palestina. Seus símbolos eram o delfim, o pombo, o cisne, a romã e a limeira.
A presença de Afrodite causou um alvoroço no Olimpo; Zeus, temendo uma briga entre os deuses, por causa dos seus encantos, resolveu casá-la com Hefesto, deus do fogo e ferreiro dos deuses, por ele considerado o mais estável emocionalmente; também se conta que foi uma forma de Zeus castigá-la pela vaidade.
O casamento não deu certo; a bela, alegre e atraente deusa não se encantou pelo feio, coxo e encardido ferreiro, e o traiu com Ares. Eros, o garoto alado que atirava as flechas para que as pessoas se apaixonassem, é filho dessa união. Em Roma, Afrodite foi cultuada como Vênus, e Eros como Cupido.








Hera- 
Deusa da maternidade - Além de irmã de Zeus, também foi a sua mulher oficial. Protetora do matrimônio, extremamente ciumenta, buscava castigar
as mulheres pelas quais Zeus se apaixonava.
Não perdoava aqueles(as) que a ofendiam. As mulheres casadas
invocavam o seu auxílio no momento do parto. Em algumas cidades,
Ilítia ou Eileithyia, a divindade consagrada a esse acontecimento
identificava-se com a própria Hera, em outras como sua filha. Os
romanos tratavam Hera como Juno.




 







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Atena 
Deusa da sabedoria, indústria, justiça, guerra e artes. Era
filha somente de Zeus, que ao sentir uma terrível dor de cabeça,
pediu a Hefesto, deus do fogo e padroeiro dos artesãos, lhe abrisse o
crânio; então, dele saltou Atena, já adulta. Atena teria sido concebida
por Métis, a antiga deusa da prudência, que em alguns mitos foi a
primeira mulher de Zeus, porém havia uma profecia de que a criança










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Héstia – 
Deusa dos laços familiares, simbolizada pelo fogo da lareira.
Cortejada por Possêidon e Apolo, jurou virgindade perante Zeus;
embora não apareça com frequência nas histórias mitológicas, era
admirada por todos os deuses. Quando os gregos fundavam cidades
fora da Grécia, levavam o fogo da lareira como símbolo da ligação
com a terra mater. Em Roma era cultuada como Vesta; suas
sacerdotisas eram chamadas vestais, e faziam voto de castidade.




 








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Ártemis – 
Deusa da caça e da lua - Deusa das florestas, da caça e dos animais selvagens. Em algumas cidades era a deusa da fertilidade e do nascimento das
crianças; também era considerada a divindade da luminosidade lunar,
e protetora da juventude feminina.
Existiam contradições nos papéis a ela atribuídos. Ao mesmo tempo
em que era a deusa da caça, protegia os animais, especialmente os
cervos; embora fosse virgem, virtude que foi defendida em vários
mitos, protegia os partos.
Era descrita como uma mulher alta, que se destacava das ninfas que
a acompanhavam; portava arco e flecha, e era rodeada por uma
matilha. Também é representada com cabelo preso e seios à mostra.
Em Roma era venerada como Diana.
















Deméter
Deusa da vegetação -- Deusa da terra fértil, dos campos e dos cereais,pecialmente do trigo. Era uma das deusas mais antigas, associada
a Géia e à sua própria mãe Réia. Seu culto era praticado em diversas
regiões do mundo helênico, onde assumia os nomes de Cibeles
(Frígia), Ísis (Egito) e Ceres (Roma).









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Íris – 
Deusa do arco-íris - Iris é a Deusa do Arco-Iris, uma mensageira dos Deuses Olímpicos. Foi também descrita como serviçal ou menssageira de Hera.
Iris é uma Deusa tanto do mar quanto do Céu - seu pai, Thaumas, o maravilhoso, era um Deus do mar e, sua mãe, Elektra, o ambar, era uma resplandecente Deusa das nuvens. Para os gregos que moravam no litoral, o arco-iris era geralmente visto entre as nuvens e o mar.
Entre as nuvens e o mar... o céu e a terra... Iris divide a luz em cores... Mas com as condições corretas, senão a luz se escapa... o sol se põe ou a chuva enegrece o céu. Me parece justo que Iris seja então quem tempere... quem misture... água e luz para obter arco-iris. Misturar para obter beleza.









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Calíope – 
Deusa da poesia épica -Calíope é a musa da poesia épica. Filha de Zeus e Mnemósine (memória), é uma das noves musas, que têm por missão a inspiração dos seres humanos para que estes se tornem criativos na arte e na ciência.
Calíope foi mãe de Orfeu (poeta mítico e músico). Amada por Apolo, teve mais dois filhos: Himeneu (deus dos cantos nupciais, do casamento) e Iálemo (deus dos cantos tristes pelos que morrem jovens);
Calíope, na mitologia grega, surge representada com um estilete e tabuinhas de escrita nas mãos. De porte majestoso, aparenta ser uma jovem mulher, coroada de ouro, com supremacia entre as musas suas irmãs.
Camões, no início do Canto III de Os Lusíadas, pede a Calíope que o inspire para melhor contar a história de Portugal, como Vasco da Gama a relatou ao Rei de Melinde.













Terpsícore
 
Uma das nove musas da mitologia Grega, Deusa da Música e da Dança. Mãe das Sereias, com o rio Achelous. Filha de Zeus, irmão de Poseídon (assumiu o estatuto de Deus supremo do Mar, conhecido pelos romanos como Neptuno).
Pela sua disponibilidade e boa vontade em admitir no seu habitat marítimo outras espécies.
Pelo seu gosto pela dança do ventre que é uma expressão poética do corpo cheia de gestos e significados. É uma celebração à feminilidade, desenvolvida por mulheres e para mulheres.
(Acredita- se que a dança do ventre surgiu no Egipto, durante a dinastia faraónica, como parte de rituais oferecidos em templos por sacerdotisas para deusas como Ísis, em agradecimento à fertilidade, tanto feminina como do rio Nilo, que graças às suas cheias o alimento era garantido pela região)













 Érato
 
Amável, foi uma das nove musas da mitologia grega. Filha de Zeus e Mnemósine.
Era a musa da poesia lírica, representada com uma lira, e dos hinos.
Teve com Arcas o filho Azan. É representada com uma lira e por vezes com uma coroa de rosas.







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 Euterpe – 

Deusa da música e da poesia lírica, seu símbolo é a flauta. Dizem que foi ela que inventou a flauta e outros instrumentos de sopro.
Melpômene: deusa da tragédia; seu símbolo, uma máscara trágica e usa botas como os antigos atores de dramas.
Polímnia: deusa da poesia sacra e dos hinos; seu símbolo é um véu e é sempre retratada com um semblante sério e pensativo.










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Pomona
Pomona é a deusa das frutas, dos jardins e dos pomares. Seu nome vem da palavra latina pomum, que se traduz como "fruto". É apresentada em figura de uma bela ninfa. A tesoura de poda é seu atributo. Ela é deusa unicamente romana, nunca identificada com qualquer homólogo grego, e é particularmente associada com o florescimento das árvores. No século 19 em estátuas e decorações de edifícios ela era geralmente mostrada carregando um grande prato de frutas ou uma cornucópia. Uma estátuaCentral Park, pouco antes do Plaza Hotel em Nova Iorque. de Pomona nua pode ser vista na fonte do
A mitologia conta que Pomona dedicava seu tempo a podar as plantas que cresciam excessivamente e a cortar os ramos que saíam de seus lugares, e também, para que suas plantas prediletas não ficassem secas, conduzia até elas a água através de canais. Essa ocupação era seu objetivo e sua paixão, e estava livre do que Vênus, a deusa do amor inspira. Mantinha seu pomar fechado, sem permitir que nenhum homem entrasse lá. Muitos dariam tudo de que dispunham para possuir tal ninfa de beleza singular. Vertumno é o deus das estações, crescimento das plantas, bem como jardins e árvores frutíferas. Amava Pomona mais do que todos os outros; mas não tinha mais sorte do que eles. Ele pode mudar a sua forma à vontade, podendo se transformar no que quiser. Por vezes, sob um disfarce, ele se aproximara de Pomona. Certa vez, apareceu com um cesto de trigo e o entregou a ela. Outrora, carregando uma escada, dava a impressão de que ia colher maçãs. Assim, conseguia aproximar-se de Pomona freqüentemente e alimentava a paixão com a sua presença.











  Flora
Na mitologia romana, é uma ninfa das Ilhas Afortunadas. Esposa de Zéfiro e deusa das flores. Na Grécia é chamada de Clóris.
Flora é a potência da natureza que faz florir as árvores e preside a “tudo que floresce”. A lenda pretende que Flora foi introduzida em Roma (tal como Fides) por Tito Tácito, juntamente com outras divindades sabinas. Era honrada quer por populações itálicas não latinas como latinas. Algumas populações sabinas tinham-lhe consagrado um mês, o correspondente a Abril do calendário romano. Flora é a Deusa romana da primavera que ensina-nos a honrar tudo que cresce na natureza e no nosso interior. É uma deusa muito antiga para a qual Tito Tácio eregiu um altar em Roma. É a deusa que encarna toda a natureza e cujo nome se converteu na designação de todo o reino vegetal.

Em algumas povoações itálicas o mês de abril era consagrado à Flora. No dia 28 deste mês, em sua honra, se celebrava uns jogos chamados de Florália, que duravam até 3 de maio. Era tradicional a presença de cortesãs nestes cerimoniais. Durante estes festivais eram realizadas danças e ritos de fecundidade. Os romanos ornavam casas, ruas e templos com flores. Era época de muita alegria e regozijo na Roma Antiga..


 







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Polímniadeusa da poesia sacra e dos hinos; seu símbolo é um véu e é sempre retratada com um semblante sério e pensativo.





Camila Senna

2 comentários:

  1. Camila minha papoula ficou divino essa sua ideia de colocar sobre as deusas.Vamos ampliar essa sua ideia p/deusas de outras mitologias.Africanas,indianas ,asiaticas etc....Sua ideia foi genial.Estamos entrando literalmente no Trono da Grande Mãe do Universo. beijos querida

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  2. Muito bom esse post, a cultura deve estar presente sempre, parabéns.

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